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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Literatura, Muito Prazer!


A escola é um ambiente privilegiado para garantir muito contato com os livros. Conheça, passo a passo, os caminhos para ir além dos resumos e questionários de leitura e incentivar na garotada o gosto pelas obras literárias - mesmo que você não tenha familiaridade com esse tipo de texto.


Muito se fala do poder da literatura - e de como a escola é um lugar privilegiado para estimular o gosto pela leitura. Infelizmente, porém, as salas de aula brasileiras estão longe de ser "celeiros de leitores". Salvo exceções, o contato dos estudantes com os livros costuma seguir um roteiro no mínimo enfadonho: alguns títulos (quase sempre "clássicos") são indicados (leia-se empurrados goela abaixo) e viram conteúdo avaliado (perguntas de interpretação de texto com uma única resposta correta). E só. A experiência que deveria ser desafiadora vira uma tarefa burocrática e sem graça. Os jovens se formam sem entender os benefícios da leitura e acabam não lendo mais nada. Pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) e o Instituto Pró-Livro mostra que 45% da população não lê nenhum exemplar por ano (desses, 53% dizem simplesmente "não ter interesse" e outros 42% admitem "ter dificuldade").
Mas, obviamente, é possível mudar esse quadro. Esta reportagem especial se propõe a ajudar você com dicas de especialistas e novidades do campo da didática. Para começar, é preciso compreender que, antes de analisar e refletir sobre os aspectos formais da literatura (história, linguagem etc.), os estudantes têm de gostar de ler. E isso só se faz de uma maneira: lendo, lendo, lendo. Porém ninguém nasce sabendo. Cabe à escola dar acesso às obras e ensinar os chamados comportamentos leitores: "entrar" na aventura com os personagens, comentar sobre o enredo, buscar textos semelhantes, conhecer mais sobre o autor, trocar indicações literárias. Tudo pelo prazer que a literatura proporciona, de nos levar a outros lugares e épocas. Um percurso que idealmente começa na infância - mas também pode ser iniciado mais tarde (nunca é tarde para abrir o primeiro livro).
Nas próximas páginas, você encontra um guia com sugestões para despertar esse gosto pelos livros e ensinar os comportamentos leitores, dividido em Educação Infantil, 1º ao 5º ano e 6º ao 9º ano (e também os erros mais comuns que são cometidos na escola). Em seguida, mais três páginas com uma reflexão sobre o papel do professor nessa caminhada - e como fazer para você se encantar pela literatura e/ou ampliar seu repertório. "Quando existe um espaço para discutir as leituras, com a possibilidade de inúmeras interpretações, começamos a desenvolver a curiosidade e o desejo de ir além", explica Mónica Rubalcaba, professora de Letras da Universidad Nacional de La Plata, na Argentina. Com isso, os alunos vão passar a ver a leitura não como uma tarefa escolar, mas como um hábito cotidiano. E você também.

Mais sobre leitura literária

 

Confira nesta página os melhores conteúdos sobre a formação de leitores literários produzidos pelas revistas NOVA ESCOLA e NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR, além de vídeos, jogos, infográficos e planos de aula que vão ajudar você a transformar a escola em uma comunidade leitora entusiasmada. Tenha uma ótima leitura!

 


·        Qual é a diferença entre ler e contar histórias?



Denise Guilherme, formadora de professores, explica que ler uma história para os alunos é uma forma de apresentar a obra conforme sua linguagem original, nas palavras do autor. Já contar histórias envolve a improvisação, a interação com a turma e a possibilidade de agregar outros elementos ao enredo.

·                    No vídeo, a especialista afirma que o interessante nas aulas é alternar entre ler e contar histórias. Ao ler, é preciso que o professor mostre para as crianças porque escolheu aquele autor e apresente o objeto livro, um bem cultural que guarda a literatura. No entanto, na contação, o educador tem a oportunidade de resgatar a tradição oral de narrar histórias que foram transmitidas de geração em geração. "São duas situações diferentes de trabalho com a linguagem", diz Denise.

Fonte: Site Revista Nova Escola
Disponível em:
Elisa Meirelles (elisa.meirelles@abril.com.br).
Com reportagem de toda a equipe de NOVA ESCOLA e NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR.

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